• Menu
    • Sobre o projeto
    • Dra Eliane Lobo
    • Livro "Reiki para criancas"
    • Contato
  • Artigos
    • Terapêuticos
    • Assuntos profissionais
  • Cursos
    • Florais de Bach
    • Visão Geral
Logo

AUTOESTIMA

"Você, o seu ser, tanto quanto qualquer pessoa em todo o Universo, merece o seu amor e sua afeição."


  

  A autoestima é uma avaliação positiva ou negativa que uma pessoa faz de si mesma à partir de emoções, ações, crenças, comportamentos, ou de qualquer outro tipo de conhecimento ou  sentimento, mas sempre em relação à  si própria.


  Vários são os fatores que influenciam no entendimento da nossa autoimagem como: a nossa opinião momentânea sobre nós, ou o valor que damos à nós mesmos  e/ou às nossas ações; estes possuem um importante peso na definição de como está nosso nível de autoestima.



Baixa autoestima 

Quando nossa autoestima está baixa, significa que  essa auto - valorização está abalada, ou seja, quando estamos com uma baixa autoestima, temos dificuldades de nos enxergarmos positivamente."

  Se sentir para baixo faz parte da existência humana, afinal, não dá para nos sentirmos sempre felizes, porém, o problema acontece - e merece atenção redobrada, quando  permanecemos nesse estado de desânimo por muito tempo. 

  Se possuímos sentimentos de impotência, tristeza e/ou de auto-desvalorização persistentes, devemos nos atentar! Pessoas nessa condição podem sofrer muito para manter relacionamentos afetivos, fazer amizades ou desempenhar atividades profissionais, por exemplo.



  Muitos dos estímulos para pessoas com baixa autoestima se resumem em incentivar com que elas se vejam de maneira mais positiva. Porém, é preciso tomar cuidado e sempre focar no equilíbrio. Tudo que é demais faz mal, e isso não é diferente com a autoestima.

“Pessoas com uma boa autoestima  contam com uma autoimagem otimista, e são mais confiantes e seguras de si.”

A autoestima é definida pelo valor que damos 

à nós mesmos!

   O valor dado a cada pessoa (por si mesma), é fundamental para o seu bem-estar mental e físico, já que a aceitação de si mesmo se reflete em cada aspecto da vida.


  A autoestima é uma condição mutável. Ela é uma avaliação subjetiva de como nos enxergamos, e pode se alterar consideravelmente no decorrer das nossas experiências e transições das diversas fases da nossa vida.


  As condições da autoestima podem se alterar ainda por acontecimentos e experiências pontuais: uma demissão, uma relação abusiva, um término de relacionamento, uma briga, ou ainda em ambientes de convívio tóxico e/ou outros problemas ou episódios traumáticos.


 Desde que nascemos, nossa vida nos determina condições para sermos estimados. Só seremos bem tratados e cuidados se formos obedientes, se sentarmos direito, se nos alimentarmos como desejam, se estudarmos ou trabalharmos como acham que deveríamos fazer, ou se tivermos sucesso pessoal e profissional (do jeito que planejaram ou imaginaram como sendo o melhor para nós!)...


 As relações interpessoais, principalmente as primeiras e mais relevantes (pais, familiares, cuidadores, etc.), juntamente com o nosso temperamento inato, contribuem muito para a maneira de ‘como nos vemos’ e de 'como nos sentimos' no mundo de uma maneira geral. Essa autoimagem constrói e define a autoestima.


  A percepção de nós mesmos, à partir do nosso modo de agir e pensar, é o que gera sentimentos de inferioridade ou superioridade, autocrítica, autocensura, narcisismo ou egoísmo. Todas essas características influenciam diretamente em nossas experiências, no nosso bem-estar e na nossa qualidade de vida.



  

 Procuremos cuidar da nossa autoestima;não nos descuidemos dela! 

 Devemos sempre estar conscientes ‘do que’ e ‘de quem’ somos; do que queremos, e do que não queremos para a nossa vida!


 É importante não nos tornarmos vítimas; não precisamos dessa sociedade que precisa do reforço alheio para se reafirmar, precisamos simplesmente seguir o caminho (o nosso caminho) que, pode não ser fácil, mas é o único capaz de nos conduzir à verdadeira alegria e sentido de viver!


 Não devemos nos esquecer de que poucos abandonos são tão letais como o de deixar de amar a si mesmo...


 Temos que ser  autônomos emocionalmente; sermos pessoas que se auto percebem como valiosos para si mesmo e extraordinariamente dignos de aspirar qualquer meta, propósito ou objetivo. Desta forma, e apenas desta forma, seremos capazes de encontrar a parte construtiva das críticas que se fazem presentes ao nosso redor.


  Se realmente desejamos melhorar, e aumentar a nossa autoestima, temos que nos aceitar de corpo e alma; somos o que há de mais belo nessa vida. Nada é mais importante do que esse corpo que nos permite avançar, sentir, experimentar; nada é mais digno do que essa mente, essa pele e esse coração que merece amar (e se amar), ser amado, e se sentir incrivelmente único e especial!


 É muito importante que possamos dar atenção aos seus sentimentos, afinal, a maneira como nos sentimos afeta direta ou indiretamente muitas áreas da nossa vida. Tenhamos sempre atitudes positivas em relação à nossa saúde (em todos os níveis); mas estejamos atentos para evitar uma super-autoestima, que pode produzir um excesso de confiança, capaz de cegar nossos próprios defeitos e, assim, perdemos a oportunidade de aprender e crescer com as pessoas e situações ao nosso redor. Equilíbrio é a palavra chave para todos os aspectos da nossa vida!

"A pior solidão é não estar confortável 

consigo mesmo.”

Sobre a autora:



Eliane Lobo

  • Graduada em Fisioterapia pela Universidade Católica de Petrópolis (UCP), 1984.
  • Especialista em “Técnicas Naturais Integrativas Complementares” (CIEPH), 2004.
  • Pós-graduada em Naturopatia (CIEPH, 2013), Estética e Imagem Corporal (IBRATE, 2013), e Acupuntura (IBRATE,2018).

  Meu objetivo de trabalho é promover, de forma bem simples e acessível, o conhecimento de teorias e a utilização de técnicas terapêuticas naturais, para que todos possam se beneficiar com a conquista de uma saúde mais plena, ou seja, uma boa saúde física, mental, emocional, espiritual e social.

Terapeuta: Qual é o seu Diferencial?

O primeiro grande diferencial que existe em você, como terapeuta, começa sendo simplesmente o que, ou quem, você é, de fato, como pessoa humana; o seu jeito único de ser! 


Não importa quantos “concorrentes” tenha; ninguém será VOCÊ – o que pode atrair algumas pessoas e afastar outras, já que nem todos gostam da sua forma de ser e/ou agir e, neste ramo, precisamos ter a empatia das pessoas que realmente confiam em nós e no nosso trabalho, para que possam se entregar aos nossos cuidados. Muitas vezes elas vão precisar se expor no campo físico, como no caso de técnicas como a massagem, ou no campo mental/emocional, falando ou tendo algum tipo de catarse para conseguir desobstruir emoções, sentimentos e/ou pensamentos que as afligem e sufocam.


O diferencial está quando você toca, com todo o respeito, o “mundo” do outro; quando não julga a pessoa ou o seu ponto de vista. Quando é capaz de ouvir suas necessidades e seus desabafos sem se deixar afetar; quando é capaz de ouvir sem passar à diante o que foi dito.


 O diferencial está na pontualidade do atendimento; hora marcada, hora respeitada. É lógico que em todos os atendimentos que envolvem seres humanos podem existir intercorrências e acabarem se prolongando um pouco mais do que o esperado, mas isso é exceção e não regra. O limite de tempo é importante para ambos, terapeuta e cliente - até porque existem pessoas que tentam manipular o terapeuta para que tenham toda a atenção por mais tempo, ou simplesmente por se sentirem “mais importantes”, já que estão retardando o atendimento seguinte, sabendo que outra pessoa já está aguardando.

O diferencial está ainda no quanto você ama e se dedica ao que faz. As pessoas sentem quando trabalhamos por prazer, felizes! As técnicas por si só funcionam, mas as técnicas aplicadas com amor funcionam muito mais!


O diferencial está no seu local de trabalho; o quanto esteja acolhedor para receber uma pessoa que precisa do seu atendimento profissional. Que atenda as necessidades de uma boa acessibilidade, de um ambiente limpo, higiênico, de uma recepção eficiente, prestativa (seja por telefone ou pessoalmente).

Os clientes estão à procura de alguém em quem possam confiar; hoje todos estão com medo de tudo e de todos! A ética, a responsabilidade, a honestidade e o comprometimento, são qualidades essenciais a um bom terapeuta, além de um bom conhecimento e domínio das suas técnicas, da sua atividade.


O cliente irá analisar se o profissional é confiável e qualificado; se o ambiente é agradável, se a localização do seu espaço de atendimento é conveniente, se o serviço é de qualidade e se apresenta resultado. 


 A maioria das pessoas está disposta a pagar para evitar desgastes: físico, emocional e de tempo. Por isso não desmereça o valor do seu trabalho, do seu tempo. Nosso trabalho como terapeuta não se restringe a um valor financeiro qualquer; nosso trabalho não tem preço! Muitas vezes não nos valorizamos como deveríamos porque temos plena consciência, quando estamos despertos, de que somos uma obra inacabável, de que somos imperfeitos; e muitos esperam evoluir 100%, de algo inatingível, utópico, para, só depois, atender alguém. Não chegaremos a esse patamar; não aqui e agora. Mas, dispomos sim, de tempo, estudo e dedicação, que tem que ser valorizado pelo outro. Fazemos a nossa parte e é necessário, e terapêutico, que o outro faça a parte dele. Precisamos sobreviver, precisamos pagar contas, precisamos fazer cursos, precisamos nos atualizar e nos desenvolver, para ajudar o outro. Aqueles que só querem ou exigem para si, sem querer dar nada em troca, não conseguirão ter consciência do seu papel no seu próprio desenvolvimento, crescimento, libertação e evolução! Por isso lembre-se de cobrar o que considera justo; se valorize, valorize seu trabalho!


Qual é o seu Diferencial?

Um grande diferencial para a sua empresa é estar atento às novidades e tendências, investindo em produtos e serviços inovadores, valorizando suas ideias e iniciativas, pela capacidade de oferecer um tratamento original, prático e de resultado.

Ter um diferencial não significa apenas ser criativo, o profissional deve investir em adquirir conhecimentos, estudar e estar preparado para acompanhar a metamorfose dos tratamentos estéticos, permanecendo conectado às inovações antes mesmo que estejam disponíveis no mercado.

Além de executar, é preciso monitorar constantemente as propostas de diferenciação de sua empresa, se estão sendo adequadamente praticadas e percebidas por seus clientes. Pois de nada adianta, a sua empresa ter diversos diferenciais e seu cliente não os perceber. Para isso é essencial o desenvolvimento de um planejamento de estratégias de ajuste, que definirá o caminho adequado a curto e longo prazo organizando melhor suas ideias e objetivos.

O empreendedor não pode confundir diferencial com apelo negocial, como é o caso de promoções, liquidações e preços baixos. Preço baixo por si só não é um diferencial no seguimento da estética e, nunca será. Muito cuidado com essa estratégia. O consumidor irá analisar se o profissional é confiável e qualificado, se o ambiente é agradável, se a localização do estabelecimento é conveniente, se o serviço é de a qualidade, ágil e apresenta resultado. A maioria dos consumidores está disposta a pagar para poupar seus desgastes físico, emocional e de tempo. O cliente que busca o preço baixo não é fiel, não traz retorno financeiro e não dissemina o principal valor que você investiu para agregar ao seu negócio e, sob este prisma, é até preferível que este nicho de clientes procure a concorrência.

O ideal mesmo é conciliar a qualidade, a inovação, a agilidade, o lucro da empresa e o preço justo ao cliente, sempre fazendo com que o consumidor perceba tudo que agrega o seu pagamento, ou melhor, seu investimento em si.

Dessa forma, é importante que o empreendedor quebre certos paradigmas com preços baixos e aumente o valor percebido. A diferenciação é aquela atitude que dificilmente é encontrada no mercado, que agregará valor ao seu serviço e produto de forma criativa e de maneira que a concorrência não alcance facilmente. Se tivéssemos que resumir essa “atitude” em poucos conceitos, fatalmente encontraríamos a Coragem, a Percepção e a Dedicação como indexadores.

E você, já sabe qual será o diferencial de sua empresa?


 http://www.negocioestetica.com.br/qual-e-o-seu-diferencial/