AUTOESTIMA
"Você, o seu ser, tanto quanto qualquer pessoa em todo o Universo, merece o seu amor e sua afeição."
A autoestima é uma avaliação positiva ou negativa que uma pessoa faz de si mesma à partir de emoções, ações, crenças, comportamentos, ou de qualquer outro tipo de conhecimento ou sentimento, mas sempre em relação à si própria.
Vários são os fatores que influenciam no entendimento da nossa autoimagem como: a nossa opinião momentânea sobre nós, ou o valor que damos à nós mesmos e/ou às nossas ações; estes possuem um importante peso na definição de como está nosso nível de autoestima.
Baixa autoestima
Quando nossa autoestima está baixa, significa que essa auto - valorização está abalada, ou seja, quando estamos com uma baixa autoestima, temos dificuldades de nos enxergarmos positivamente."
Se sentir para baixo faz parte da existência humana, afinal, não dá para nos sentirmos sempre felizes, porém, o problema acontece - e merece atenção redobrada, quando permanecemos nesse estado de desânimo por muito tempo.
Se possuímos sentimentos de impotência, tristeza e/ou de auto-desvalorização persistentes, devemos nos atentar! Pessoas nessa condição podem sofrer muito para manter relacionamentos afetivos, fazer amizades ou desempenhar atividades profissionais, por exemplo.
Muitos dos estímulos para pessoas com baixa autoestima se resumem em incentivar com que elas se vejam de maneira mais positiva. Porém, é preciso tomar cuidado e sempre focar no equilíbrio. Tudo que é demais faz mal, e isso não é diferente com a autoestima.
“Pessoas com uma boa autoestima contam com uma autoimagem otimista, e são mais confiantes e seguras de si.”
A autoestima é definida pelo valor que damos
à nós mesmos!
O valor dado a cada pessoa (por si mesma), é fundamental para o seu bem-estar mental e físico, já que a aceitação de si mesmo se reflete em cada aspecto da vida.
A autoestima é uma condição mutável. Ela é uma avaliação subjetiva de como nos enxergamos, e pode se alterar consideravelmente no decorrer das nossas experiências e transições das diversas fases da nossa vida.
As condições da autoestima podem se alterar ainda por acontecimentos e experiências pontuais: uma demissão, uma relação abusiva, um término de relacionamento, uma briga, ou ainda em ambientes de convívio tóxico e/ou outros problemas ou episódios traumáticos.
Desde que nascemos, nossa vida nos determina condições para sermos estimados. Só seremos bem tratados e cuidados se formos obedientes, se sentarmos direito, se nos alimentarmos como desejam, se estudarmos ou trabalharmos como acham que deveríamos fazer, ou se tivermos sucesso pessoal e profissional (do jeito que planejaram ou imaginaram como sendo o melhor para nós!)...
As relações interpessoais, principalmente as primeiras e mais relevantes (pais, familiares, cuidadores, etc.), juntamente com o nosso temperamento inato, contribuem muito para a maneira de ‘como nos vemos’ e de 'como nos sentimos' no mundo de uma maneira geral. Essa autoimagem constrói e define a autoestima.
A percepção de nós mesmos, à partir do nosso modo de agir e pensar, é o que gera sentimentos de inferioridade ou superioridade, autocrítica, autocensura, narcisismo ou egoísmo. Todas essas características influenciam diretamente em nossas experiências, no nosso bem-estar e na nossa qualidade de vida.
Procuremos cuidar da nossa autoestima;não nos descuidemos dela!
Devemos sempre estar conscientes ‘do que’ e ‘de quem’ somos; do que queremos, e do que não queremos para a nossa vida!
É importante não nos tornarmos vítimas; não precisamos dessa sociedade que precisa do reforço alheio para se reafirmar, precisamos simplesmente seguir o caminho (o nosso caminho) que, pode não ser fácil, mas é o único capaz de nos conduzir à verdadeira alegria e sentido de viver!
Não devemos nos esquecer de que poucos abandonos são tão letais como o de deixar de amar a si mesmo...
Temos que ser autônomos emocionalmente; sermos pessoas que se auto percebem como valiosos para si mesmo e extraordinariamente dignos de aspirar qualquer meta, propósito ou objetivo. Desta forma, e apenas desta forma, seremos capazes de encontrar a parte construtiva das críticas que se fazem presentes ao nosso redor.
Se realmente desejamos melhorar, e aumentar a nossa autoestima, temos que nos aceitar de corpo e alma; somos o que há de mais belo nessa vida. Nada é mais importante do que esse corpo que nos permite avançar, sentir, experimentar; nada é mais digno do que essa mente, essa pele e esse coração que merece amar (e se amar), ser amado, e se sentir incrivelmente único e especial!
É muito importante que possamos dar atenção aos seus sentimentos, afinal, a maneira como nos sentimos afeta direta ou indiretamente muitas áreas da nossa vida. Tenhamos sempre atitudes positivas em relação à nossa saúde (em todos os níveis); mas estejamos atentos para evitar uma super-autoestima, que pode produzir um excesso de confiança, capaz de cegar nossos próprios defeitos e, assim, perdemos a oportunidade de aprender e crescer com as pessoas e situações ao nosso redor. Equilíbrio é a palavra chave para todos os aspectos da nossa vida!
"A pior solidão é não estar confortável
consigo mesmo.”