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CULPA

O sentimento de culpa é uma das principais fontes de angústia para o ser humano.


  Culpar-se por algo que se fez, ou por não ter tido a coragem de agir de acordo com o próprio coração, pode fazer com que nos sintamos indignos de alcançar a felicidade.

  Mas, afinal, que sentimento é esse, que muitas pessoas carregam silenciosamente - e por muito tempo - dentro de si?


O QUE É CULPA?

  A culpa é um sofrimento que sentimos, após reavaliarmos um comportamento nosso, e perceber que o reprovamos. Ou seja, a culpa está diretamente ligada à violação daquilo que temos como valores, crenças e/ou moral. Ela nos transforma em julgadores de nós mesmos, com uma pitada de severidade, que, muitas vezes, é desproporcional.


TIPOS DE CULPA

  Há vários tipos ou espécies de culpa que vamos experimentar ao longo de toda a nossa vida, desde as originadas de atos conscientes, até aquelas que acontecem inconscientemente, ou seja, sem nos darmos conta da sua presença...

  A culpa consciente, é aquela que conseguimos prever ‘qual’ poderia ser o resultado mas, ainda assim, não aceitamos esse resultado.

 Já a culpa inconsciente, é aquela que acontece sem que tenhamos noção ou consciência da sua existência; em que não somos capazes de entender ou prever o resultado das nossas ações.

  A imprudência, como agir sem pensar - e gerar consequências, e a negligência, que é a falta de atenção e cuidado ao executar uma ação, são exemplos de atitudes que podem gerar culpa.


CULPA X RESPONSABILIDADE

  Um quesito importante de se avaliar quando falamos em culpa, é a intenção. Com essa minuciosa reflexão sobre nossos atos, somos capazes de entender o que é, de fato, de nossa responsabilidade, daquilo que é uma culpa sem sentido.

 Em todas as áreas de convívio - seja pessoal ou profissional - há como diferenciarmos aquilo que nos faz responsável pelos acontecimentos, daquilo que foi gerado por outros meios, sem a nossa real interferência. O problema existe quando não conseguimos avaliar direito esse aspecto, e acabamos por assumir culpas que não são exatamente nossas, provocando um sofrimento desnecessário ou o tornando mais grave do que realmente deveria ser.

 Assumir uma responsabilidade não é uma tarefa fácil, mas cria um autoconhecimento mais apurado. Assim, somos capazes de nos conhecer melhor, de entender o que realmente fizemos, e qual era a nossa verdadeira intenção.

  Sentir culpa não significa que precisemos ficar ‘arrastando’ por muito tempo algo de ruim dentro de nós; mas, se fizermos isso, vamos alimentar outras emoções como: angústia, remorso e até mesmo uma ansiedade desproporcional, que não nos ajudarão em nada, a lidar com nossos verdadeiros sentimentos.

  O sentimento de culpa, quando mal administrado, vai nos impedindo de caminhar, de agir. Quando a culpa toma conta do nosso ser, a ponto de dominar a nossa mente, há um risco muito grande de que a nossa vida possa ser guiada por ela. Esse sentimento improdutivo e destruidor passa então, a dominar a nossa vida; suga as nossas energias, nos retém no passado e não nos deixa seguir em frente.

“O preço que pagamos por nosso avanço na civilização é a perda da felicidade com a intensificação do sentimento de culpa.”

             Freud 

  É importante levarmos em conta que muito do ‘sentimento de culpa’ é provocado por estigmas sociais – núcleos (pequenos e/ou grandes) sociais, onde somos ‘colocados’ à conviver e à obedecer. Isso diz respeito principalmente à identidade, ao pertencimento, e na organização de si próprio em relação à sociedade a qual pertence; muitas vezes se sente culpa por não se sentir pertencente à este grupo social e à seus valores intrínsecos. Nesses casos, a culpa fere - mesmo que de forma inconsciente - e pode trazer diversos danos ao bem-estar emocional.

  

                     A CULPA É DE QUEM?


  Pode ser sua, pode ser do outro ou pode ser de ninguém! Sim, apontar e buscar um grande culpado para algo que aconteceu pode não resolver o problema, mas sim gerar muitos outros, além de um grande mal-estar nas relações.

  Aceitar que podemos (e vamos) errar, mas que também somos capazes de nos responsabilizar por esses erros e  até aprender com eles, sem carregar a angústia e o peso dessa culpa adiante na nossa jornada pela vida; esse é o segredo!

  

Se você sente que, por alguma razão, está entrando nesse caminho (de carregar culpa), procure rever sua rota.

    ORIGEM DA CULPA - SABER A ORIGEM DA CULPA EVITA AUTOPUNIÇÃO


  Sentir culpa é natural, mas geralmente há uma força inconsciente por trás. As culpas imaginárias e trans-geracionais (transmitidas através de gerações da família) são as mais perigosas, pois podem prejudicar aos poucos nossa autoestima e causar sentimentos de angústia e tristezas intensas. É necessário compreender esse sentimento e entender como ele surgiu, para buscar soluções e maneiras positivas de lidar com ele.


       Quando a culpa vier à tona, devemos fazer algumas perguntas:


1. Algo foi feito efetivamente para gerar este sentimento?

2. Um fato ocorreu e alguém foi prejudicado? Ou é o seu próprio julgamento que te condena?

3. Há um motivo para a culpa, ou é simplesmente um sentimento com o qual você convive na maior parte do tempo?

 A culpa mais fácil de se resolver é a concreta, que surge a partir de algum ato cometido. Neste caso, mesmo que seja doloroso, é uma oportunidade de aprender e evoluir. Para isso é preciso ter integridade e reconhecer o erro cometido. Caso alguém tenha sido prejudicado, faça algo para reparar ou minimizar os danos. Procure entender os motivos que te levaram a agir desta maneira; aceite e reconheça a sua responsabilidade. Então se comprometa a estar mais consciente daquele comportamento e não permitir que se repita. Essas atitudes aumentam a autoestima, pois nos responsabilizamos pelos erros e aprendemos com ele. Em contrapartida, não reconhecer esse erro, e ficar apenas no papel de culpado (a), tende a nos paralisar e impede que as mudanças e o crescimento ocorram.

  O sentimento de culpa pode ser útil e essencial, sem dúvida alguma; pode nos levar a avaliar nossos pensamentos e ações, funcionando como sistema de freios e equilíbrio moral. Mas, quando ele toma conta de nós, qualquer passo em falso pode desencadear dúvidas a seu próprio respeito, vergonha e até depressão.


 FONTES: 

.https://www.somostodosum.com.br/artigos/espiritualidade/sentimento-de-culpa-3458.html 

.https://zenklub.com.br/culpa/ 

.https://www.huffpostbrasil.com/2014/04/15/culpa-saiba-mais-sobre-este-sentimento-que-esta-te-colocando-pa_n_5152686.html   

.https://www.personare.com.br/voce-vive-se-sentindo-culpado-saber-origem-da-culpa-evita-autopunicao-m40856 

Qualquer pessoa que já tenha sentido culpa – ou seja, todo o mundo – sabe que esse sentimento pode causar muito sofrimento e impede-nos de viver a alegria da vida em toda a sua dimensão!

Sobre a autora:



Eliane Lobo

  • Graduada em Fisioterapia pela Universidade Católica de Petrópolis (UCP), 1984.
  • Especialista em “Técnicas Naturais Integrativas Complementares” (CIEPH), 2004.
  • Pós-graduada em Naturopatia (CIEPH, 2013), Estética e Imagem Corporal (IBRATE, 2013), e Acupuntura (IBRATE,2018).

  Meu objetivo de trabalho é promover, de forma bem simples e acessível, o conhecimento de teorias e a utilização de técnicas terapêuticas naturais, para que todos possam se beneficiar com a conquista de uma saúde mais plena, ou seja, uma boa saúde física, mental, emocional, espiritual e social.

Terapeuta: Qual é o seu Diferencial?

O primeiro grande diferencial que existe em você, como terapeuta, começa sendo simplesmente o que, ou quem, você é, de fato, como pessoa humana; o seu jeito único de ser! 


Não importa quantos “concorrentes” tenha; ninguém será VOCÊ – o que pode atrair algumas pessoas e afastar outras, já que nem todos gostam da sua forma de ser e/ou agir e, neste ramo, precisamos ter a empatia das pessoas que realmente confiam em nós e no nosso trabalho, para que possam se entregar aos nossos cuidados. Muitas vezes elas vão precisar se expor no campo físico, como no caso de técnicas como a massagem, ou no campo mental/emocional, falando ou tendo algum tipo de catarse para conseguir desobstruir emoções, sentimentos e/ou pensamentos que as afligem e sufocam.


O diferencial está quando você toca, com todo o respeito, o “mundo” do outro; quando não julga a pessoa ou o seu ponto de vista. Quando é capaz de ouvir suas necessidades e seus desabafos sem se deixar afetar; quando é capaz de ouvir sem passar à diante o que foi dito.


 O diferencial está na pontualidade do atendimento; hora marcada, hora respeitada. É lógico que em todos os atendimentos que envolvem seres humanos podem existir intercorrências e acabarem se prolongando um pouco mais do que o esperado, mas isso é exceção e não regra. O limite de tempo é importante para ambos, terapeuta e cliente - até porque existem pessoas que tentam manipular o terapeuta para que tenham toda a atenção por mais tempo, ou simplesmente por se sentirem “mais importantes”, já que estão retardando o atendimento seguinte, sabendo que outra pessoa já está aguardando.

O diferencial está ainda no quanto você ama e se dedica ao que faz. As pessoas sentem quando trabalhamos por prazer, felizes! As técnicas por si só funcionam, mas as técnicas aplicadas com amor funcionam muito mais!


O diferencial está no seu local de trabalho; o quanto esteja acolhedor para receber uma pessoa que precisa do seu atendimento profissional. Que atenda as necessidades de uma boa acessibilidade, de um ambiente limpo, higiênico, de uma recepção eficiente, prestativa (seja por telefone ou pessoalmente).

Os clientes estão à procura de alguém em quem possam confiar; hoje todos estão com medo de tudo e de todos! A ética, a responsabilidade, a honestidade e o comprometimento, são qualidades essenciais a um bom terapeuta, além de um bom conhecimento e domínio das suas técnicas, da sua atividade.


O cliente irá analisar se o profissional é confiável e qualificado; se o ambiente é agradável, se a localização do seu espaço de atendimento é conveniente, se o serviço é de qualidade e se apresenta resultado. 


 A maioria das pessoas está disposta a pagar para evitar desgastes: físico, emocional e de tempo. Por isso não desmereça o valor do seu trabalho, do seu tempo. Nosso trabalho como terapeuta não se restringe a um valor financeiro qualquer; nosso trabalho não tem preço! Muitas vezes não nos valorizamos como deveríamos porque temos plena consciência, quando estamos despertos, de que somos uma obra inacabável, de que somos imperfeitos; e muitos esperam evoluir 100%, de algo inatingível, utópico, para, só depois, atender alguém. Não chegaremos a esse patamar; não aqui e agora. Mas, dispomos sim, de tempo, estudo e dedicação, que tem que ser valorizado pelo outro. Fazemos a nossa parte e é necessário, e terapêutico, que o outro faça a parte dele. Precisamos sobreviver, precisamos pagar contas, precisamos fazer cursos, precisamos nos atualizar e nos desenvolver, para ajudar o outro. Aqueles que só querem ou exigem para si, sem querer dar nada em troca, não conseguirão ter consciência do seu papel no seu próprio desenvolvimento, crescimento, libertação e evolução! Por isso lembre-se de cobrar o que considera justo; se valorize, valorize seu trabalho!


Qual é o seu Diferencial?

Um grande diferencial para a sua empresa é estar atento às novidades e tendências, investindo em produtos e serviços inovadores, valorizando suas ideias e iniciativas, pela capacidade de oferecer um tratamento original, prático e de resultado.

Ter um diferencial não significa apenas ser criativo, o profissional deve investir em adquirir conhecimentos, estudar e estar preparado para acompanhar a metamorfose dos tratamentos estéticos, permanecendo conectado às inovações antes mesmo que estejam disponíveis no mercado.

Além de executar, é preciso monitorar constantemente as propostas de diferenciação de sua empresa, se estão sendo adequadamente praticadas e percebidas por seus clientes. Pois de nada adianta, a sua empresa ter diversos diferenciais e seu cliente não os perceber. Para isso é essencial o desenvolvimento de um planejamento de estratégias de ajuste, que definirá o caminho adequado a curto e longo prazo organizando melhor suas ideias e objetivos.

O empreendedor não pode confundir diferencial com apelo negocial, como é o caso de promoções, liquidações e preços baixos. Preço baixo por si só não é um diferencial no seguimento da estética e, nunca será. Muito cuidado com essa estratégia. O consumidor irá analisar se o profissional é confiável e qualificado, se o ambiente é agradável, se a localização do estabelecimento é conveniente, se o serviço é de a qualidade, ágil e apresenta resultado. A maioria dos consumidores está disposta a pagar para poupar seus desgastes físico, emocional e de tempo. O cliente que busca o preço baixo não é fiel, não traz retorno financeiro e não dissemina o principal valor que você investiu para agregar ao seu negócio e, sob este prisma, é até preferível que este nicho de clientes procure a concorrência.

O ideal mesmo é conciliar a qualidade, a inovação, a agilidade, o lucro da empresa e o preço justo ao cliente, sempre fazendo com que o consumidor perceba tudo que agrega o seu pagamento, ou melhor, seu investimento em si.

Dessa forma, é importante que o empreendedor quebre certos paradigmas com preços baixos e aumente o valor percebido. A diferenciação é aquela atitude que dificilmente é encontrada no mercado, que agregará valor ao seu serviço e produto de forma criativa e de maneira que a concorrência não alcance facilmente. Se tivéssemos que resumir essa “atitude” em poucos conceitos, fatalmente encontraríamos a Coragem, a Percepção e a Dedicação como indexadores.

E você, já sabe qual será o diferencial de sua empresa?


 http://www.negocioestetica.com.br/qual-e-o-seu-diferencial/